Em Chicago, a cotação de março fechou em nova leve alta de 0,18%

Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou, mais uma vez, em alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nova alta de 0,63%, nesta quarta-feira, depois de novas notícias vindas da China sobre possibilidade de boa demanda daquele país. Como mostramos no comentário do MILHO BRASIL, o diretor da BRF acredita que a demanda chinesa (por carne) retornou aos níveis pré-pandemia, o que exigirá a importação de grandes volumes de milho e de carne do Brasil, alimentando, a uma só vez, as demandas internas e externas do produto”, comenta.

“Com isto, as cotações futuras fecharam em alta no dia e no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 89,56, alta de R$ 0,56 no dia e de R$ 0,45 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,77, alta de R$ 0,47 no dia e de R$ 0,60 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 86,96, alta de R$ 0,21 no dia e de R$ 0,21 na semana”, completa.

Em Chicago, a cotação de março fechou em nova leve alta de 0,18% ou $ 1,25/bushel a $ 679,75. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,41% ou $ 2,75 bushel a $ 668,0. “Os futuros de milho reverteram perdas e fecharam em leve alta nesta quarta-feira na Bolsa de Chicago, após dados de produção e estoques de etanol nos Estados Unidos. Os ganhos foram limitados pela queda do petróleo, que diminui a competitividade do etanol e pela concorrência do Brasil, que vem exportando grandes volumes e afetando a demanda norte-americana”, conclui a TF Consultoria Agroeconômica, nesse meio de semana, sobre a situação do mercado do milho.

Fonte- Agrolink
Por- Leonardo Gottems