Em Chicago, a cotação de março fechou em nova queda de 0,84% ou $ 5,75/bushel a $ 675,25

O milho fechou em queda na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), acompanhando a queda do dólar e também de Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A nova queda de 0,30% do dólar, somada à queda de 0,84% da cotação do milho na CBOT tirou das Tradings a possibilidade de melhorar os preços do milho no interior do país. Cm isto, produtores e empresas não se sentiram confortáveis em negociar a preços menores do que os oferecidos há uma semana, por exemplo e decidiram esperar mais para realizar sua comercialização”, comenta.

“Houve apenas negócios muito pontuais nos portos de Santa Catarina, mas que não foram suficientes para mexer com o mercado. Com isto, as cotações futuras fecharam em queda no dia e alta no comparativo semanal: o vencimento março/23 fechou a R$ 88,98, queda de R$ 0,58 no dia e de alta R$ 0,15 na semana; maio/23 fechou a R$ 89,28, queda de R$ 0,49 no dia e alta de R$ 0,20 na semana; o vencimento de julho foi de R$ 86,00, queda de R$ 0,96 no dia e de R$ 0,57 na semana”, completa.

Em Chicago, a cotação de março fechou em nova queda de 0,84% ou $ 5,75/bushel a $ 675,25. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em queda de 0,75% ou $ 5,0 bushel a $ 663,0. “Os futuros do milho fecharam em queda, nesta quinta-feira, apesar das boas vendas de exportação da semana, porque, assim mesmo, os compromissos anuais ainda estão atrasados. Este dado foi contrabalançado pelo aumento de 1,58% da demanda de milho para etanol nos EUA”, conclui a consultoria TF Agroeconômica, se preparando para o final de semana.

Fonte- Agrolink
Por- Leobardo Gottems