Enquanto isso, o Paraguai segue na mesma

No mercado brasileiro de milho os preços internos continuam mais atraentes para os vendedores do que os preços externos, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram $100 para dezembro; $ 63 em julho/24, caíram $ -3 cents/bushel para $ 60 em agosto/24, caíram $ -3 cents/bushel para $ 60 em setembro/24 e mantiveram em $ 65 para outubro/24”, comenta.

“Nesta segunda-feira o milho para janeiro/24 fechou a R$ 72,50, em queda de -0,85% na B3 e, mesmo assim, estava 31,39% acima do preço oferecido pela exportação no interior. Os fatores que compõem o preço de exportação do milho também não ajudaram: Chicago caiu 1,24% e o dólar caiu 0,65%. Também do lado da demanda, as cotações do milho e do suíno também recuaram na Bolsa de Dalian (vide detalhes abaixo), não dando suporte a aumentos de prêmio ou de preço. Mas, o segredo da tendência está nos fatos ligados à Safrinha brasileira de milho de 2024, que devem ser seguidos de perto”, completa.

Enquanto isso, o Paraguai segue na mesma. “Semana passada foi positiva para o milho, houve uma pequena alta nos preços e de alguma forma o vendedor reagiu aos novos preços, Houve relatórios de negócios durante a semana em níveis de 180,00 – 183,00 U$D/MT nos portos de Assunção e arredores, o Brasil, por sua vez, suas últimas indicações no Oeste do Paraná foram níveis de 190,00 U$D D/TM, e o mesmo para safrinha”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 217 para dezembro, U$ 219 para fevereiro e US$ 211 para março. Os preços flat do milho subiram para US$ 214 FOB nos EUA, caíram para US$ 216 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 234 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 228 FOB na França, estão em US$ 225 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia”, conclui.

FONTE: Agrolink

POR: Leonardo Gottems